Explorar não é bem a palavra. Fui mais é fazer um reconhecimento da área. A verdade é que no dia anterior tinha andado por vários lugares diferentes e não tinha muita certeza se sabia chegar neles de novo. Achei melhor começar por refazer o caminho que fiz com a Lu, para aprender de fato as ruas e praças por quais passamos, para depois me aventurar por lugares desconhecidos.
Consegui chegar na Spui, a praça das livrarias, e passei boa parte do tempo na American Book Center, uma livraria incrível, com três andares, muitos livros por toda parte e ainda uma Espresso Book Machine - uma máquina que imprime livros de qualquer pessoa na hora!
Depois de tanto tempo cercada de livros, fui para a academia encontrar minha amiga para depois irmos para casa. Naquela noite, saímos com um casal de amigos dela, uma brasileira que já mora aqui há seis anos e um holandês. Fomos numa cervejaria perto de casa, que tem um moinho (!), bebemos boa cerveja, conversamos e comemos bitterballen, bolinhas de croquete deliciosas. Aqui fui descobrir que adoro croquete.
Na quarta-feira, Lu me levou para o 9 street area, uma região bonitinha, cheia de cafés, lojinhas e calçadas apertadas que nos levam a disputar o espaço da rua com ciclistas e motoristas de carros. Encontramos uma loja da Lomography, outra paixão comum, e realizei meu sonho de comprar uma câmera lomo, uma Mini Diana linda de morrer.
Museu das Tulipas |
Dali andamos até o Red Light Disctrict, comemos hambúrgueres deliciosos no Burger Bar, pegamos o metrô na estação central e voltamos para a casa da Lu. Ela pegou a lomo dela e fomos para o Ooster Park, perto de casa, fotografar enquanto ainda tinha luz. Uma dificuldade era manter os pássaros longe da gente, ô cidade com aves assassinas. A inspiração de Hitchcock poderia ter vindo daqui. Mas o parque é bem lindo (embora não tanto quando o Vondelpark).
Ooster Park |
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